“Dom Luiz é mais do que um político ou um estadista: Dom Luiz é um Príncipe. É um Príncipe legítimo. Ele tem uma envergadura e uma carga simbólica de quem não pensa só nas próximas gerações, mas contempla uma Nação com perspectiva histórica. Dom Luiz fala legitimamente em nome do passado, porque ele é um continuador daquele passado. É um Chefe de Casa legítimo, representante de todas aquelas glórias e todos aqueles feitos do passado.” A terceira palestra do XXVII Encontro Monárquico, que ocorreu no Rio de Janeiro, em junho do ano passado, ficou a cargo do Prof. Armando Alexandre dos Santos, historiador, genealogista, jornalista e escritor, que discorreu sobre a célebre Carta que, a 7 de Setembro de 1987, S.A.I.R. o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, enviou aos membros da Assembleia Nacional Constituinte, pedindo-lhes que, em um momento chamado de Abertura, em que se dava anistia até aos comunistas e guerrilheiros dos mais extremados, també
Muitos me perguntam "pôr que sou Monarquista"? Vamos às respostas. 1. A média nacional do salário dos professoresn estaduais de Ensino Fundamental em (1880) era de R$ 8.958,00 em valores atualizados. 2. Entre 1850 e 1890, o Rio de Janeiro era conhecido na Europa como “A Cidade Dos Pianos” devido ao enorme número de pianos em quase todos ambientes comerciais e domésticos. 3. O bairro mais caro do Rio de Janeiro, o Leblon, era um quilombo que cultivava camélias, flor símbolo da abolição, sendo sustentado pela Princesa Isabel. 4. O Maestro e Compositor Carlos Gomes, de “O Guarani” foi sustentado por Pedro II até atingir grande sucesso mundial. 5. Pedro II tinha o projeto da construção de um trem que ligasse diretamente a cidade do Rio de Janeiro a cidade de Niterói. O projeto em tramito até hoje nunca saiu do papel. 6. Pedro II mandou acabar com a guarda chamada Dragões da Independência por achar desperdício de dinheiro público. Com a república a guarda voltou a existir.