Concordo em partes com Adriano, por isso compartilho seu último post, em seu Blog |
Aos 26 escrevi o meu primeiro livro.
Aos 28 anos saí da magistratura e fui ser advogado...
...
"O beijo gay foi apenas a cereja do bolo na degradação promovida pela
novela. Ao meu ver, bem secundária diante do todo, nada obstante muito
simbólica, cuja imagem passará a ser uma bandeira. E a Globo se cercou
de todos os cuidados: um beijo técnico, parado, sem movimentos. Tudo
calculado para não chocar os telespectadores. Do ponto de vista da
emissora, um gol de placa. E apenas ocorreu depois de mostrar um
casamento católico e uma cerimônia evangélica. Acendeu uma vela para
todo mundo!
Na verdade, o beijo gay foi o despiste, a notícia, a imagem que
passará a ser um emblema de uma causa. A não-notícia, que realmente
importa, é a mensagem subliminar: a família tradicional acabou, é uma
hipocrisia, produto de uma cultura judaico-cristã que deve ser
destruída. E quem se opõe a essa nova cultura é homofóbico, conservador,
ultrapassado, preconceituoso... O "avanço" da sociedade, falado pelo
excelente ator Mateus Solano, que deu vida a um Félix impagável, é
justamente isso: a destruição do cristianismo!
Então, meus caros, o beijo gay, em uma novela que de modo militante
atacou a família tradicional, é a naturalização de algo mais profundo: a
depredação da cultura herdada dos nossos pais, da nossa história como
povo. O swing de casais, a família cínica dos Khoury, a adoção por
casais homossexuais, a vingança sem limites da Aline, a relação entre o
Palhaço e a Delícia, o relacionamento entre Pilar e o motorista mais
novo (com que instrução?)... Tudo isso é o sinal de um tempo em que nada
mais nos choca, porque estamos dormentes.
Termino dizendo o óbvio: quem for cristão, viva a fé em Cristo e
tenha a coragem de proclamar: a moda, o politicamente correto, não
revoga o Evangelho nem a Palavra de Deus".
Escrito por:
Adriano Soares
Aos 22 anos trabalhava. Não dependia dos meus pais financeiramente.
Estava formado. Foi libertador. Aos 22 assessorei juridicamente a CUT
sob a presidência da Katia Born Ribeiro. Depois, assessorei o
Desembargador Fernando Tourinho, no Tribunal de Justiça. Aos 23 anos fui
Procurador Geral do Município de Maceió. Aos 25 anos fui juiz de
Direito.Aos 26 escrevi o meu primeiro livro.
Aos 28 anos saí da magistratura e fui ser advogado...
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