Pular para o conteúdo principal

Mano concede entrevista ao Mesa Z



O ex-governador Mano Gomes de Barros participou nesta quarta-feira 18, de uma entrevista ao programa Mesa Z, na rádio comunitária Zumbi FM, a entrevista de assuntos políticos e sociais foi transmitida também pela rádio AG FM. Conduzida pelos professores Nivaldo Marinho, Simone Campos e pelo radialista Antony Albuquerque a entrevista durou aproximadamente duas horas.

No balanço da entrevista podemos destacar os assuntos abordados foi administração municipal, a conjuntura politica da base aliada do prefeito Beto Baía, as ações do governo, a situação social e administrativa do município. Mano ainda falou sobre a história politica que o tornou governador do Estado, além da eleição passada e governo passado.

Sobre as promessas que não foram cumpridas por Beto, Mano disse: “Foi um ato de muito irresponsabilidade, coisa de quem nunca administrou na vida, como tem nenhuma experiência politica ou administrativa ele fez a loucura de prometer aquilo, eu logicamente entendo a necessidade dos estudantes, mas não poderia ser irresponsável de prometer uma coisa que naquele momento não era possível cumprir, é preciso ter um projeto, um estudo, uma análise financeira para se poder então prometer ou executar o que for possível”.

“Tenho acompanhado tudo que está acontecendo em União e vejo tudo o que esta acontecendo com muita tristeza. Eu acho que tem que haver um posicionamento forte, pra que o gestor encontre o caminho certo para cuidar da população e de nossa cidade”. Disse Mano, em entrevista.

Sobre o governo do ex-prefeito Areski Freitas, Mano falou: "Kil foi um bom gestor, desempenhou um bom papel frente à administração, conseguiu gerenciar União e trazer recursos para a cidade, infelizmente terminou o governo não satisfazendo à população, mas sem dúvida foi um dos grandes prefeitos que União já teve".

Sobre o governo Beto: "Falta pulso, falta gerenciamento, como é que uma cidade com mais de 63 mil habitantes não tem um gerente, quem manda é um tal de 'Dalmo', é um secretário, é a mulher e vira uma bagunça a cidade tá aí sofrendo por situações tão simples e tão essenciais na administração publica, como a coleta de lixo, abastecimento de água, emprego, pagamentos, o que eu disse insistentemente, o povo precisa entender que eleição de prefeito, é algo muito sério, influem diretamente a vida das pessoas, temos que acabar com esse pensamento de votar nele por que vai dar emprego ou por que gostei dele, União precisa ser administrado por alguém que gerencie isso para hoje, para amanhã e para o futuro, isso não esta sendo feito, infelizmente". 


No final Mano agradeceu o espaço, desejou ao prefeito que ele realize um bom trabalho em 2014, tenha mais pulso, mais gerencia sobre a administração municipal, desejou paz e um ano novo de grandes realizações para todos e um feliz natal para as famílias palmarinas e alagoanas. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Religião: amuleto, bengala ou a verdade?

"A fé gera uma força incomum nos seres humanos" Voce descubrirá em breve !

Quando os humanos tremem

A revista Veja desta semana (que destacou o maior terremoto ocorrido na história do Japão) traz um artigo de Mario Sabino intitulado “Quando Deus tremeu”. Logo abaixo do título, há o seguinte olho: “Em 1755, o terremoto de Lisboa propiciou aos iluministas a oportunidade de demonstrar a irracionalidade religiosa. Passados dois séculos e meio, já não se acredita tanto que vivemos no melhor dos mundos. Mas é grande a crença de que um dia sobrepujaremos a natureza por meio da ciência e da tecnologia. Trocamos apenas de religião.” No fundo, é um texto depressivo que procura mostrar a “inutilidade” da religião e a pretensão inalcançável da ciência de salvar a espécie humana dos caprichos da natureza – aliás, como sustenta reportagem publicada na Veja da semana passada, nosso Sol vai torrar a Terra daqui a cinco bilhões de anos. O que nos resta, então? Você estranha que, para os naturalistas, a máxima seja mesmo “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos”? Que sentido há em se...

Atacado com o Mal, Culpa de Deus?

Cada vez que ocorre algum massacre com vítimas inocentes, a revolta e a indignação se levantam e ganham a mídia. Desconhecendo (ou ignorando) a origem e o destino do mal, certos ateus procuram algo ou alguém para descarregar seu grito incontido, e frequentemente erram o alvo. No caso específico do massacre perpetrado pelo jovem Wellington Menezes de Oliveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã do dia 7 de abril, quem foi realmente culpado? Os alunos que na infância do assassino praticaram bullying contra ele? A família que ainda nem foi reconhecer o corpo dele no IML? A sociedade hipócrita que adora programas que revelam o mundo-cão e enche salas de cinema para ver filmes que esbanjam violência? A falta de segurança de muitas escolas? A mídia, que espetaculariza crimes como esse e ajuda homicidas mentalmente perturbados na civilização da imagem a sair da invisibilidade frustrante? Os videogames que ele jogava? Os que venderam a arma para o bandido? Nã...