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Fundado em União o Círculo Monárquico Imperatriz Dona Amélia

Imperatriz Dona Amélia de
Leuchtenberg

Um dos primeiros nomes de nossa cidade foi “Vila Nova da Imperatriz” uma homenagem à Imperatriz Dona Amélia, segunda esposa de Dom Pedro I, naquele momento a pequena vila passava por transformações, desmembrando-se de Viçosa e tornando-se independente e para chamar a atenção do Império lhe foi dado este nome. 


Cento e oitenta e seis anos mais tarde a cidade volta a falar de Monarquia com a criação do Núcleo Monárquico que levará o nome de Imperatriz Dona Amélia. Fundado em 13 de Outubro de 2017 o Núcleo tem como objetivo convencer os brasileiros de que o modelo político republicano presidencialista, implantado por golpe militar em novembro de 1889, jamais conseguiu se mostrar adequado ao Brasil, haja vista o número de vezes em que o país viveu sob regime de exceção e alterou a sua constituição desde aquele golpe. A partir da chamada República Velha até os dias de hoje, o Brasil jamais voltou a ter a proeminência que ocupava junto às demais nações na época do 2º Reinado. Está muito claro, que a República, no lugar de resolver as grandes injustiças sociais, tratou de consolidar um inaceitável modelo de duas classes, que perdura ainda no século XXI.

O Arauto do Núcleo Monárquico Imperatriz Dona Amélia de União dos Palmares aprovado pelo Chanceler do Círculo Monárquico Brasileiro é o monarquista Clezivaldo Mizael da Silva, que fala um pouco dos objetivos do movimento em Alagoas. “Queremos a implantação do Parlamentarismo, isto é, um governo parlamentar, em que o número de partidos com representação no Congresso seja limitado por uma eficiente Cláusula de Barreira nas eleições proporcionais. Como nas Monarquias Modernas, a Chefia de Estado deve caber a uma pessoa neutra e apartidária, com a função de Poder Moderador, isto é, o de confirmar o Chefe de Governo que emergir de uma eleição, destituí-lo em caso de perda de confiança, indicar outro, ou convocar novas eleições”.

Clezivaldo Mizael, Arauto do Núcleo Monarquista de União dos Palmares.

Recorrendo às nossa raízes históricas, defendemos a retomada do fio da meada que vem desde os reis de Portugal que aqui estiveram, como Dom João VI, seu filho Dom Pedro I, nosso proclamador da Independência e Dom Pedro II, o grande estadista e amante de nossa pátria, além da Princesa Dona Isabel, a Redentora, que nos governou várias vezes substituindo o pai, e ocupando o cargo em momentos difíceis como aquele em que se conseguiu fazer passar a Lei do Ventre Livre, que votou com o Senado e a Câmara. Reconhecemos como legítima e professamos a nossa lealdade à linha dinástica dos descendentes da Princesa Isabel, que passa por seu filho Dom Luiz Maria e hoje é encabeçada por Dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança, verdadeiro pretendente ao Trono do Brasil.

O Círculo Monárquico Brasileiro - CMB, nasceu com a necessidade de tornar o movimento monárquico numa organização com fins a restauração da Monarquia Parlamentar e Constitucional do Brasil. Temos como princípio, a ética, a moral, os bons costumes, o cavalheirismo, o respeito as tradições e a vontade democrática legítima do povo, afinal, a monarquia parlamentarista, tendo como base a defesa intrínseca da vida, tem como primordial oficio a representativa dos ensejos da população.

Temos como sistema organizacional, os núcleos, as regionais e chancelaria nacional, moderadas por um grande conselho. Não vemos a monarquia como algo intangível ou apenas histórico, e acreditamos que na atual conjuntura dos fatos, o povo já clama por seu Imperador, só ainda não percebeu!
Parte do grupo de Monarquistas de Alagoas, em recente almoço na capital. 
Junta-se a nós e juntos nos engajemos nessa luta árdua, porem exitosa! 

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