Voltemos quase dois mil anos até a humilde vila de Nazaré, na antiga Palestina. é meio de semana quando caminhamos pela estrada rua de pedras, passando pelas pequenas lojas com suas portas abertas. Vemos os operários usando suas ferramentas ao passarmos pelas oficinas. E aí, chegamos a uma oficina bem diferente. A frente está muito bem pintada, e a rua foi varrida há pouco. Entramos e encontramos um homem muito gentil, trabalhando como carpinteiro, e ao seu lado um jovem assistente. O rapaz está aplainando um pedaço de madeira, tornando-o liso e reto. Descansa um momento e enxuga a testa. Quando Ele se vira, vemos que tem o porte de um príncipe, de um rei. Claro, Ele é o Príncipe dos Céus. Voltamos no sábado. Mas no sábado a oficina estava fechada. As ferramentas estavam guardadas. A serragem havia sido varrida. Estava tudo calmo. Então notamos que as pessoas caminhavam na direção de um destacado edifício bem no centro da vila. Nós os seguimos e nos sentamos nos f